Cinco pilares da Inteligência Emocional, segundo Daniel Goleman

por: Lala Evan

Já parou para pensar que a compreensão geral e importância dos aspectos de: conhecer e  controlar suas próprias emoções; automotivação; empatia e  relacionar-se interpessoalmente, possibilita reflexões, sugerindo dicas sobre as temáticas em questão e estimulando o desenvolvimento de potencialidades. 

Sabemos que sofremos com muitas das decisões que tomamos ou que sentimos que os outros tomam por nós. E esse sofrimento pode aumentar o nosso medo de fazer novas escolhas e nos fazer construir crenças de insegurança que vão determinando um novo caminho de frustrações no futuro.

Literaturas por diversos olhares encontramos constantemente, gostei muito da abordagem da do curso que realizei junto a PUCRS, que trouxe que Inteligência emocional é a capacidade de captar o mundo através dos estímulos, usando o nosso cérebro com a metáfora da neurociência em que podemos imaginar o cérebro dividido em duas áreas: hemisfério esquerdo e hemisfério direito.

Através desta lógica  o psicólogo Daniel Goleman,  relaciona e define quais são seus cinco pilares determinantes para se ter êxito nos relacionamentos e no trabalho.

Os cinco pilares da Inteligência Emocional

Conhecer-se. Analisar suas emoções e os atos que você faz como resposta aos seus estímulos. Quando você se sente frustrada(o), será esta uma resposta verdadeira ou ela pode estar escondendo um outro sentimento? E a ansiedade? Não será ela a responsável por esconder outras emoções muito mais complexas.

O gerenciamento das emoções é feito a partir do conhecimento delas. Logo, após entender as suas emoções, é o momento de trabalhá-las.  Ao finalizar uma semana, anotando os seus sentimentos e a forma como lidou, faça um balanço. Quais foram os sentimentos mais frequentes? Quais as formas como você lidou com esses sentimentos?

O domínio sobre a percepção lançada quando emitimos uma mensagem tem relação com o gerenciamento das nossas emoções. Aprender a gerenciar emoções e racionalizar antes de tomar qualquer decisão traz grandes benefícios.

Colocar-se no lugar do outro. Isto é empatia.

Tal qual a inteligência emocional, a empatia é um conceito que tem ganhado grande destaque, não sem razão. Como, no entanto, colocar-se no lugar do outro, de maneira realmente sensível e aberta, desprovida de julgamentos?

empre precisaremos do outro. Somos parte de um organismo maior. O organismo social. Para se relacionar bem, socialmente, é fundamental o equilíbrio entre a empatia, o autocontrole e a autoconsciência.

Em resumo, praticar a Inteligência Emocional é algo realmente transformador quando você consegue dominar suas emoções e usá-las a favor de si mesmo.

Conhecer-se. Analisar suas emoções e os atos que você faz como resposta aos seus estímulos. Quando você se sente frustrada(o), será esta uma resposta verdadeira ou ela pode estar escondendo um outro sentimento? E a ansiedade? Não será ela a responsável por esconder outras emoções muito mais complexas.

 

por: Lala Evan

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